Outrora o estorvo
Da inadequacidade
E o gélido abraço
De sua irmã em doença
A bela vaidade
Sonhava, imaginava
Planejava e trabalhava
Por amor à um deus tolo
Que por tolo amor
À mim excluía
Livre da crença
E suas garras de aço
Sei bem o que fiz
E o que agora
De fato já não faço
Não por ardente desejo
Ou por medo bem sutil
Mas sim porque
Esse espectro que ves
Não sou, nem era
E jamais seria
Portanto canto,
Canto e louvo
Seja feita
É feita
A Vossa vontade